Iniciamos esta semana, com mais
uma ronda da nossa rubrica. Hoje quem está a Pensar Lisboa é Mário Assis
Ferreira, Presidente do Estoril-Sol, a quem muito agradecemos a partilha e
disponibilidade de abraçar o nosso desafio.
Pensar Lisboa - O que mais gosta na cidade de Lisboa?
Mário Assis Ferreira - Embora a tentação me inclinasse
para referir o “Casino Lisboa”, sobrepôs‑se‑me ao egoísmo, o dever de cidadania
e, nesse contexto, devo confessar que é o enquadramento arquitectónico do
Terreiro do Paço.
Pensar Lisboa - O que menos gosta em Lisboa?
Mário Assis Ferreira - O que menos me agrada é a
deficiente – ou nula – iluminação adequada de monumentos e edifícios com
arquitectura de referência, exaltando a sua beleza, bem como o estado de
degradação de edifícios abandonados, à espera de demolição, para além do parco
tratamento cromático, pelo menos nas fachadas, dos bairros típicos de Lisboa.
Pensar Lisboa - O que mudava em Lisboa?
Mário Assis Ferreira - Corrigia o que referi no item
anterior, prosseguia no projecto do “corredor verde para Monsanto” e tapava os
milhares de buracos que se multiplicam nas ruas de Lisboa.
Pensar Lisboa - O que recomendaria a um turista em Lisboa?
Mário Assis Ferreira - A inevitável visita aos
monumentos de referência, o percurso pedestre pelo interior dos bairros
típicos, uma escapadela ao Estoril e a Sintra e, se sobrasse tempo, − não
resisto à tentação profissional – uma noite de lazer no “Casino Lisboa”,
aproveitando a oportunidade para ter uma visão da modernidade e planeamento
urbanístico da Expo.
Pensar Lisboa - Com que cor identifica Lisboa?
Mário Assis Ferreira - Lisboa tem uma luminosidade
distinta das demais capitais europeias, algo como uma auréola cor-de-rosa, tão
difusa quanto etérea.
Pensar Lisboa - Numa palavra, Lisboa é...?
Mário Assis Ferreira - Lisboa é, simplesmente,
diferente!

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