
“Na Áustria é impossível viver algo assim, porque as emoções não são tão extremas. Ódio talvez seja uma palavra demasiado forte para explicar esta rivalidade. Creio que isto é fruto da história de Portugal”, começou por dizer, justificando de seguida essa sua leitura: “No norte do país, ou seja, no Porto, estão os trabalhadores, no centro estão os estudantes e, no sul, isto é, em Lisboa, estão as pessoas que gastam o dinheiro. Esta rivalidade que se vive no futebol entre os dois clubes é o resultado disso mesmo.”
Mas que grande sociólogo saiu este senhor. De facto, jogador calado vira poeta! Este a falar vira um grande senhor doutor.
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