Antes não se podiam ver. Era o Zé, a Roseta e o Costa. Às turras, a dizerem o contrário do que cada um dizia. Depois. Bem depois foi o toca a reunir! Cuidado com o papão pensaram eles.
E lá com algum esforço fizeram um "acordo coligatório".
Mas isto da natureza não tem volta a dar. E não é que vem ao de cima? Eles não se entendem. Eles não têm um rumo, muito menos uma liderança. Está bem claro nestas declarações de Roseta.
E assim somos desgovernados em Lisboa...e Pensar a cidade não?
E lá com algum esforço fizeram um "acordo coligatório".
Mas isto da natureza não tem volta a dar. E não é que vem ao de cima? Eles não se entendem. Eles não têm um rumo, muito menos uma liderança. Está bem claro nestas declarações de Roseta.
E assim somos desgovernados em Lisboa...e Pensar a cidade não?
...sendo leitor deste blog, não posso deixar de reparar que este som de Helena roseta não tem fonte. acham isso lógico? ou foram vocês que o gravaram. informem, por favor. mg
ResponderEliminarCaro Mário Galego,
ResponderEliminarMuito obrigado pela questão e sobretudo por ser leitor do Pensar Lisboa. Este é um excerto da Antena 1. Se quiser ouvir a restante entrevista, basta procurar na Antena 1.
Cumprimentos,
Pensar Lisboa
obrigado pela resposta. sendo assim, deve ser feita referência à Antena 1. caso contrário o som é vosso. e já agora, saibam que ouvi a entrevista na íntegra e o que me chamou a atenção foi o facto de neste blogue terem feito um corte - onde está a pergunta que a jornalista faz no meio daquela declaração ?
ResponderEliminarmg
Por acaso também fui ouvir o integral na antena1 e acho que deviam ter posto aqui a fonte... No que respeita ao corte, percebe-se. O assunto é o mesmo e o corte elimina tempos mortos. É como se faz nas TVs e nas rádios. Bom trabalho
ResponderEliminarAliás o que interessa aqui reter nem é o assunto em si. É a demonstração cabal que ninguem se entende naquela câmara. Ontem li que o Sá Fernandes também já anda ás turras com outro... é a trapalhada total
ResponderEliminarAtenção que quando se usa um trabalho que não é nosso (e ainda por cima da rádio paga por todos) tem que se identificar a fonte. Essencial! Ou então deveremos julgar que aquilo é feito num programa moderno em que as vozes são alteradas. E mesmo a edição alheia, como foi o caso, não é de todo admissível.
ResponderEliminarQuando se quer o assunto principal bem tratado e discutido...pormenores destes desviam as atenções !!!
João Bosco
Fico satisfeita por finalmente terem posto a fonte da entrevista, Antena 1. Só lamento não
ResponderEliminarterem colocado também a pergunta da jornalista
a bem do rigor informativo.
Fico satisfeita por saber que são ouvintes atentos
da Antena 1, espero é que da próxima vez respeitem mais o trabalho dos jornalistas.
Lídia Cristo
Jornalista da Antena 1 que entrevistou a vereadora Helena Roseta
Boa tarde,
ResponderEliminarAntes demais, gostaria de agradecer o aglomerado de comentários que este post do Pensar Lisboa, mereceu em tão curto passar de tempo! Gostaria de propor que seja dada uma vista de olhos pelo restante blog que certamente será do agrado dos leitores.
Relativamente aos comentários, penso que estão a desviar um bocado o assunto principal, no entanto, confiro toda a razão aos opinantes pela falta de referencia que não faltará com toda a certeza em acções futuras do Pensar Lisboa, lembrando no entanto que não é, nem nunca foi nosso intenção tomar acções e iniciativas como nossas quando foram outros os responsáveis.
Na esperança que continuem com esse espírito participante, os melhores cumprimentos,
Ricardo Ferreira
Caros Mário, João e Lídia.
ResponderEliminarO Ricardo Ferreira já disse muito, porém permitam-me acrescentar que este corte/edição foi feito apenas para destacar as palavras de HR e a discordância que cada vez mais se assiste entre a equipa que governa Lisboa. Por outro lado o original tem muito mais tempo e iria tornar-se maçudo para os ouvintes. No entanto é de realçar que não houve qualquer descontextualização da pergunta ou da resposta e até foi colocado um silêncio entre as duas respostas (ao segundo 16) no mesmo sentido.
A referência foi colocada e estaremos atentos na mesma à Antena 1, na esperança de mais entrevistas úteis que nos têm oferecido.
Ficamos também à disponibilidade para qualquer esclarecimento e se quiserem divulgação do nosso trabalho.
Continuação do bom trabalho que desenvolvem.
Cumprimentos,
Diogo Agostinho
É "giro" ver tanta gente a comentar o assunto.. embora se persista a falar do assessório - forma - e não do assunto - conteúdo.
ResponderEliminarAliás até o primeiro a levantar a lebre (o Mário Galego) é repórter da Antena1/RTP onde faz diversas entrevistas e peças. É bom ver a rádio tradicional atenta aos novos media. Será que alguém os avisou ou simplesmente estão atentos?
bem, eu diria que a autoria duma entrevista não é acessória, mas enfim...
ResponderEliminarCaro Anónimo das 16:46: A autoria de uma entrevista TEM de ser o assessório. A menos que os jornalistas agora queiram ser "A notícia" em vez de relatadores da mesma.
ResponderEliminarMas na realidade basta ver um qualquer telejornal para perceber que aquilo que ensinam nos cursos de jornalismo já não se aplica bem assim...